Stan Tenen descobriu no livro da Gênesis uma metáfora geométrica do processo de criação contínua. Esta metáfora se trata do Fruto que gera frutos de si mesmo, a maçã. Este fruto é exatamente a forma toroidal, com seu núcleo espiralante.
Usando modelos portáteis tridimensionais, citações do Zohar e outros textos do misticismo hebraico, e conhecimentos da física quântica, Tenen nos leva desde sua descoberta original em 1968 que, as primeiras letras do Gênesis, quando colocadas em um sistema de coordenadas Cartesianas baseadas em um sistema de tríplice contagem, revelam simetrias surpreendentes, a sua descoberta de que várias sombras lançadas por uma chama de uma vela produz retratos estilizados assustadoramente precisos de todas as letras do alfabeto hebraico. Tenen passa a explicar o que esses padrões podem significar e como eles podem nos oferecer um guia para entender e entrar em estados transcendentes de consciência.
Usando modelos portáteis tridimensionais, citações do Zohar e outros textos do misticismo hebraico, e conhecimentos da física quântica, Tenen nos leva desde sua descoberta original em 1968 que, as primeiras letras do Gênesis, quando colocadas em um sistema de coordenadas Cartesianas baseadas em um sistema de tríplice contagem, revelam simetrias surpreendentes, a sua descoberta de que várias sombras lançadas por uma chama de uma vela produz retratos estilizados assustadoramente precisos de todas as letras do alfabeto hebraico. Tenen passa a explicar o que esses padrões podem significar e como eles podem nos oferecer um guia para entender e entrar em estados transcendentes de consciência.
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